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gersoneziom@yahoo.com.br Tradução Brazileira,versão Brasileira,edição Brasileira Bíblias em perfeito estado de conservação. Uma com letra gigante impressa em Nova Iorque-EUA pela American Bíble Society em 1954,e outra impressa em Nova Iorque nos Estados Unidos acho que em 1938(não tenho certeza da data se é 1917 ou 1938)pela American Bible Society, que também traz a grafia Versão Brazileira. Vendo também cópia da bíblia. Características: Brochura, formato 18,5 x 12,5 cm, AT. 908 páginas / NT 285 páginas. capa e miolo ok, não contém riscos ou grifos.não tem paginas amareladas. Brochura, letra grande formato 23,5 x 15,0 cm, AT. 910 páginas / NT 282 páginas.capa e miolo ok, não contem riscos ou grifos.Neste exemplar estão faltando 3 páginas do NT,que foram sustituídas por cópia xerox Veja video direto no you tube. http://www.youtube.com/watch?v=wvSb1tbn_6k A chamada tradução Brasileira da bíblia (originalmente Tradução Brazileira, também conhecida como Versão Brasileira, ou Edição Brasileira) foi editada no início do século XX. Entre as características da tradução estão a literalidade, fidelidade ao texto base, a referência à tradicional tradução de João Ferreira de Almeida, e a colaboração de vários eruditos brasileiros. O trabalho de tradução tomou de 1902 a 14, constituindo a comissão o Dr. Hugh Clarence Tucker (presidente, metodista); o Rev. William Cabell Brown, Jr (coordenador, episcopal), Eduardo Campos Pereira, Antônio B Trajano, John M Kyle (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), John R Smith (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), Alfredo Borges Teixeira (presbiteriano independente), Hipólito de Oliveira Campos (metodista), Virgílio Várzea e Alberto Meyer (Nova Friburgo), entre outros; colaboraram, entre outros, Rui Barbosa, José Veríssimo, Heráclito Graça.[1] Os dois primeiros evangelhos foram editados em 1904, e depois de alguma crítica e revisão, o Evangelho de Mateus saiu novamente em 1905. Os Evangelhos e o livro dos Atos dos Apóstolos foram publicados em 1906, e o Novo Testamento completo em 1908 (sob o nome de O Novo Testamento Traduzido em Português, Edição Brasileira). Publicada integralmente em 1917, é erudita, e bastante literal em relação aos textos originais.Não agradou muitos leitores. Uma das razões apontadas é ter traduzido os nomes próprios hebraicos de uma maneira próxima àquela em que são pronunciados naquela língua, e não como são usados tradicionalmente no português brasileiro. Outras são a familiaridade pública com o texto de Almeida e o fato de ser baseada em textos de tipo minoritário; foram alegadas também deficiências de linguagem (hoje considerada bela), afastamento do literalismo e falta de revisões subseqüentes. É uma das versões criticadas pelos proponentes dos textos de tipo Majoritário. Conseqüentemente, deixou de ser publicada por um longo período, basicamente toda a segunda metade do século XX. Entretanto, a qualidade do texto valeu-lhe o apelido de Tira-Teima, sendo assim conhecida como TT. Uma das particularidades mais interessantes da versão brasileira é o uso do nome de Deus. O nome Jeová aparece em praticamente todos os locais onde o texto original em hebraico-aramaico traz o tetragrama YHWH. Nas edições do início do século XX, a versão brasileira trazia o nome de Deus grafado 'Jehovah'; na versão atual, 'Jeová'. Também conhecida como Versão Brasileira, Versão Fiel ou Bíblia "Tira-Teima", a Tradução Brasileira foi publicada em 1917, como parte de um pioneiro projeto de tradução bíblica que levou 11 anos para ser concluído (1903 a 1914). Trata-se da primeira tradução totalmente realizada em solo brasileiro, e feita pela primeira vez com o português do Brasil. Para o inédito trabalho, criou-se à época uma comissão de tradução liderada por Hugh Clarence Tucker, missionário metodista norte-americano, que contou ainda com líderes religiosos do Brasil e Estados Unidos. Alguns notáveis da literatura nacional, entre os quais Rui Barbosa, José Veríssimo e Heráclito Graça, atuaram como consultores linguísticos. Até a década de 1950, a Tradução Brasileira era amplamente usada por muitas igrejas cristãs, em um contexto em que não havia abundância de edições da Bíblia. Depois, a Tradução Brasileira foi levada em conta na atualização do texto de Almeida no Brasil, que resultou na Almeida Revista e Atualizada (RA).